quarta-feira, 28 de agosto de 2013

Cartonagem: porta lápis de cor e caixa de costura

Como eu havia mencionado no post da Maleta de Cartonagem, já havia feito mais algumas coisas de cartonagem.
Uma delas é esta caixa de costura que costumo deixar em uma bandeja no banheiro social, para as visitas usarem caso haja necessidade.


O passo a passo  e as medidas podem ser encontradas neste blog: http://artesdaluma.blogspot.com.br/2012/05/caixinha-de-costura-com-cartonagem.html

Então um dia, passeando por Floripa, minha filha avistou uma parecida com essa, mas para colocar lápis de cor. Nem precisa dizer que tive que fazer uma para ela! Ficou uma graça e, o melhor, é que ela adora usá-la em casa. Quer levá-la para a escola, mas é grande e difícil de transportar. Então ela faz questão de mostrá-la a todos que vêm aqui em casa.


Cobre Bolo

Olhem que lindos que ficaram. Uma mesa com um desses fica divina!




Borboletas em Pedraria

Outro post com desejos de chegada da primavera: borboletas e flores de pedraria. Adoro! Tenho em todos os espelhos da casa. Queria ter até uma no carro, mas o maridão não deixou! :-(.
Ainda vou ter o meu fusca New Beetle de oncinha! Então poderei ter minha borboleta! 
Já imaginaram que brega????





E, para alegrar o nosso dia, umas palavrinhas do nosso mestre Quintana!

"O JARDIM DAS BORBOLETAS" 

Mário Quintana



Com o tempo você vai percebendo que
para ser feliz com outra pessoa,
você precisa em primeiro lugar, não precisar dela.
Percebe também que aquela pessoa que você ama
ou acha que ama, e que não quer nada com você,
definitivamente, não é a pessoa da sua vida.
Você aprende a gostar de você, a cuidar de você e,
principalmente, a gostar de quem também gosta de você.
O segredo é não correr atrás das borboletas...
é cuidar do jardim para que elas venham até você.
No final das contas, você vai achar,
não quem você estava procurando,
mas quem estava procurando por você..!

Pra não dizer que não falei das flores!

Adoro flores, principalmente as de pano (kkkkk). Duram mais, não dão trabalho para cuidar e  podem ser da cor que a gente quiser, até de oncinha! Como eu estou desesperada para que o frio acabe, resolvi colocar umas flores no blog para ver se a Primavera se anima e vem mais cedo.


Os vasinho de vidro são feitos de garrafa de vinho e de Chocoleite. Não ficam uma graça?


Rocambole de pizza/ Bolo salgado

massa de pizza:
4 xícaras de farinha de trigo peneirada
1/4 de xícara de óleo
1 pacote de fermento para pão (15 gr)
1 xícara de água morna
1 colher chá de açúcar
1 colher de chá de sal
Misturar a farinha, o sal e o açúcar. misturar o fermento na água morna. colocar na farinha e amassar. sovar por uns 10 minutos. descansar por uma hora.
recheio:
tomate em fatias bem finas
cebola em fatias bem finas
presunto em fatias
mussarela em fatias
azeitonas sem caroço
sal
pimenta
orégano
- misturar o tomate, a pimenta, o sal, o orégano, o azeite de oliva. 
- deixar por uma 1/2 hora marinando.
- abrir a massa em retângulos. 
- distribuir o recheio por toda a massa e enrolar como rocambole.
- rechear e colocar em uma forma. 
- bater um ovo e espalhar por cima do pão, para ficar dourado !
- assar em forno 200° por uns 20 ou 30  min.
Como eu fiz:
Coloquei os ingredientes da massa na máquina de pão (primeiro os úmidos, depois os secos e por último o fermento) e selecionei o ciclo massa (aquele que apenas mistura a massa). Esperei o tempo do processo (1h30 min) , depois abri a massa, coloquei o recheio e levei ao forno para assar. Além disso, coloquei 2 xícaras de farinha de trigo normal e 2 xícaras de farinha de trigo integral. Quem me conhece JAMAIS me imaginaria sovando uma massa, não é mesmo?
E o recheio pode ser do que a gente tiver em casa: carne moída cozida, siri ou frango cozido e desfiado, calabresa, salame italiano, peito de peru, presunto, mortadela. 



Bom apetite!!!














segunda-feira, 19 de agosto de 2013

Caixa de feira na cozinha

Esta caixinha foi feita sob medida pelo meu pai e eu resolvi usá-la para expor alguns itens pelos quais eu tenho muito carinho. O fundo é da cor palha e, por cima, dei umas pinceladas de marrom e verde, as cores das caixas de madeira da minha cozinha.



Aí estão guardadas a caneca do Grêmio com a foto da Alice, a xícara de cafezinho (aquelas de restaurante) customizada que eu ganhei de Dia das Mães do Dudu, uma caneca com frases típicas de Florianópolis, um copinho da cachaça do Bar do Arante (restaurante típico de Floripa, aquele dos bilhetinhos) e uma xícara da coberta de mesa da minha avó (mãe do meu pai, já falecida). Mereciam um lugar especial, não acham?

Pintura:


Como ficou na parede:

As galinhas eu ganhei de presente da minha irmã adotiva Vânia Colin e, no meio, um vasinho com pimentas que eu pintei para espantar o mau olhado. 



Maleta de cartonagem da Feira do Algodão Doce

Sábado retrasado, dia 10 de agosto, estive na Feira do Algodão Doce, aqui em Floripa. Quase surtei. Tinha tudo o que se pode imaginar para artesanato: tecidos, moldes, recortes, ideias... Ainda bem que eu fui no último dia, senão...
Lá encontrei uma expositora de trabalhos feitos em cartonagem. Sempre tive vontade de fazer, mas nunca tinha me aventurado, fiz apenas aquelas caixinhas de costura e uma de lápis de cor para a Alice.
Então comprei uma maletinha. Vem o molde cortadinho em papelão e o passo a passo em fotos. Mas a Valdirene aqui demorou para entender, então foi no santo YOU TUBE e encontrou um vídeo que ensinava a fazer. E a minha maleta abafou!

Não ficou perfeitinha, mas foi a primeira, né gente!

Aqui está o endereço da expositora pra quem quiser adquirir outros produtos de cartonagem:

fotolog.terra.com.br/ateliercartonagem

Meu próximo trabalho, assim que criar coragem, será uma mala que ela tem para vender. Aguardem!

Cabide e lixeira animal print

Tanto o cabide quanto a lixeira foram feitos com estampas florais, mesmo eu sabendo que não iria gostar. E não gostei mesmo! Na mesma semana acabei lixando e colando um tecido que é a minha cara: animal print!

O cabide foi feito para esconder os fios da TV do meu quarto (morar um pouco em cada cidade é assim, nunca podemos planejar móveis). Os vasinhos foram presente da minha amiga Cláudia Faria Fantini e o de tulipas de tecido foi feito por mim.

O lixinho foi parar no banheiro, vai ganhar um porta papel higiênico para combinar. Quando ficar pronto eu posto aqui.


O fio continua aparecendo, mas a prateleira... essa, eu amei!





Ideias para guardar botas

Amo botas. Ainda bem que tenho a perna grossa, porque senão estaria perdida. Normalmente tenho de 6 a 8 pares em casa (meu marido surta cada vez que eu compro uma nova) e, por isso,  sempre tenho dificuldade para guardá-las, visto que as caixas  que elas vêm são muito grandes e que  sempre moro em apartamentos cujos closets  e armários ou têm cupim ou são úmidos - quando não são os dois ao mesmo tempo. 

Mas há um tempo atrás resolvi meu problema. Aí vai a minha sugestão.

Primeiro eu procura deixá-las com o cano reto, para não amassá-las e deixá-las com marcas de dobras. Isso pode ser feito recortando moldes de papelão para colocar dentro dos canos- o que eu não fiz porque não tive paciência. 
Então resolvi reciclar a ideia do papelão. Optei por colocar garrafas pet vazias e limpas, rolinhos de papel toalha usados ou pedaços de espaguete de piscina (aqueles de espuma). Todos os três dão certo.

As botas ficam assim:

Depois eu as guardo em umas embalagens próprias para botas que eu comprei no www.ebay.com .
Demora para chegar, mas são bem baratinhas, na época paguei $0.99 cada uma. Elas são feitas de TNT, têm um zíper na lateral, um visor de plástico na frente para a identificação do calçado e uma alcinha para carregar. Não pude escolher as estampas quando comprei, por isso vieram com flores meio estranhas. Mas protegem as botas, evitam a umidade e o pó, além de deixar o armário mais organizado.


De um ano para o outro, elas ficam bem guardadas e livres de marcas e umidade.

Quando um avô ama uma neta...

É verdade que os avós amam todos os seus netos, sem distinção. Que fazem todas as vontades deles, que sempre os defendem quando chamamos a atenção quando eles aprontam, que quase sempre acham nossos "castigos" duros demais.  Tudo isso todos nós sabemos. Mas meu pai e minha filha têm um relacionamento singular. Ele só tem meus dois filhos de netos e ama os dois da mesma forma, mas com a Alice é diferente. Eles têm uma cumplicidade de dar inveja. Talvez seja porque as meninas sejam mais carinhosas, mais meigas, mais atenciosas. Esta foto, tirada pelo meu primo Conrado Caletti há quatro anos atrás, talvez resuma tudo o que eu falei:

Meu pai também adora fazer coisas em madeira de demolição. Ele vive catando na rua pedaços de madeira abandonados que, depois, ou viram arte ou lenha para o fogão. Uma das coisas que ele fez foi este LOVE que minha mãe pendurou nos fundos de casa para colocar flores.

Na onda do LOVE, comprei um recorte e pintei de vermelho para mim. Não precisa dizer que a Alice queria porque queria colocá-lo no quarto dela, mas eu fui firme e não deixei. Ainda mais que ele foi feito para amparar meus livros da minha escritora estrangeira favorita: Jane Austen.


Meu pai fez um outro LOVE para a minha tia Valquíria e a Alice, então, mais do que depressa, exigiu o dela. E o que ele fez?

Não um simples LOVE, mas o nome dela, para que ela pudesse colocá-lo na parede e enchê-lo de bonecas. Pintei de pink, é claro. E ela adorou. Mais uma vez o vô Walter realizou o desejo da sua princesa, indo muito além das suas vontades. E é sempre assim.
Fazer o quê? Não posso dizer coisa alguma, pois ela consegue fazer o mesmo comigo!

Meu pai também faz caixas tipo daquelas de feira. Ele escolhe a madeira, usa pregos novinhos e faz do tamanho que a gente quer. Então nossas casas- da minha mãe, minha irmã e minha- estão cheias de caixinhas de feira bem acabadas.
Aqui vão mais uns trabalhos dele:










Estas são da minha irmã e ela forrou-as com tecido.




Esta floreira fica na sacada do apartamento da minha irmã.


Aqui em casa, todos temos alma de artista. Queria ter mãos também. Mas me conformo só em gostar de coisas bonitas!

domingo, 11 de agosto de 2013

Passando roupas no Primeiro Mundo

Uma grande amiga minha, Patrícia de Masi, mudou-se de Curitiba (PR) para Greensboro, Carolina do Norte (EUA). Também é mãe em tempo integral, assim como eu, e tem 2 filhinhas lindas, a Giovana e a Letícia. Falamo-nos frequentemente, é meu ombro amigo em horas difíceis (mesmo tão longe) e portadora de novidades do primeiro mundo que me deixam louca! Nos Estados Unidos há muitos produtos que facilitam bastante a nossa vida, mas que só são encontrados lá. Quem tiver oportunidade, deve adquirir este produto, ainda mais se não gosta de passar roupas como eu.
Lá existe uma folhinha feita de um tecido semelhante a um lenço umedecido. Você coloca na secadora de roupas (de tambor), liga-a e deixa completar o processo. Depois, é só dobrar as roupas! Que mordomia!
Não acreditam? Então aí está a prova do crime: uma camiseta que passou por este processo.



Ela me mandou várias sugestões de produtos que estão à venda lá e têm a mesma função. Eu tenho aqui em casa o BOUNCE. Quem quiser comprar sem ter que ir até lá, tem no EBAY para vender. É um site seguro, podem comprar sem medo, mas tem que ter paciência porque leva, às vezes, até 3 meses pra chegar.





E, para terminar, segue uma frase que ela sempre costuma me dizer e que me dá muita esperança em dias difíceis:






Pudim Quebrado (como sempre!)

Este final de semana tive visitas aqui em casa. Então fiz, de sobremesa, pudim e ambrosia, os preferidos da galera aqui de casa. Sobremesa aqui em casa é muito rara, marido não pode comer e eu muito menos. Mas, quando faço, a turma enfia o pé na jaca.
Eu tenho uma bronca com o pudim: ele fica maravilhoso, com o açúcar bem queimadinho como eu gosto, mas sempre consigo quebrá-lo ao desenformar. Apressado sempre come cru- no meu caso, quebrado.

Segue a receita

Pudim de Leite Condensado

Ingredientes
1 lata de leite condensado
2 latas de leite
6 ovos
1 colher de sopa bem cheia de amido de milho


Modo de fazer
Antes de qualquer coisa, precisamos fazer uma calda com 1 1/2 xícara de açúcar para caramelar a forma de pudim. Isso mesmo, todo esse açúcar porque aqui em casa o pudim tem que ter muito "molho", como diz meu freguês Felipe Strauss Toderatti.
Depois de lambuzada bem a forma (cuidado porque açúcar é perigoso), bater os ingredientes do pudim no liquidificador. Colocar a mistura na forma, cobrir com a tampa ou papel laminado e levar ao forno (180°) em banho-maria por 90 minutos ou até que o palito saia limpinho.
DEIXAR esfriar, levar à geladeira por pelo menos quatro horas, depois colocar a forma no fogão ou em banho-maria para desgrudar da forma e desenformar. Boa sorte, eu nunca acerto esta parte. Ainda bem que o povo come do mesmo jeito, mesmo com esta cara feia!



Detalhe: exagero de "molho" (calda)!


Bolo da Saudade

O nome deste bolo, na verdade, é BOLO DA FORTUNA. Mas, no dia em que eu me mudei de Chapecó para Floripa, Luciana Strauss, uma amiga maravilhosa, inesquecível, divertida, humana e muito mãezona fez e serviu depois do almoço. Receita de outra grande amiga, Fabiana Santin, para a qual também repito todos os adjetivos dados à Lu. Cada vez que eu o faço, a saudade dói no meu coração. Lembrança de um dia muito triste, quando tive que deixar para trás pessoas tão especiais.
Mas, segue o baile!
Bolo da Saudade

Ingredientes
1 copo de leite
2 ovos
1/2 copo de óleo
1 copo de açúcar mascavo
2 xícaras de farinha de trigo integral
1 pitada de sal
1 colher de chá de canela moída
1 copo de nozes picadas
1 copo de passas de uva
1 maçã picada
1 colher de fermento

Modo de Fazer
Bater as claras, acrescentar as gemas e o açúcar e continuar batendo. Colocar depois o óleo, o leite, a farinha, a canela e o sal e bater até obter uma massa homogênea. Desligar a batedeira e, com uma colher, misturar na massa as nozes, a maçã, as passas e o fermento. Levar o forno pré-aquecido por 45 min a 180°.

Costumo cobri-lo com 1 xícara de açúcar confeiteiro e duas colheres de sopa de vinho do porto. Misture os dois e cubra com o bolo ainda morno.




Detalhe importante: porta prato de patchwork feito pela tia Demi, dado de presente para mim  pela tia Bernadete, freguesas assíduas do meu blog!